Esporte

Dança de Trump vira moda entre atletas dos EUA apó…

Continua após publicidade

Durante os comícios, Donald Trump popularizou uma dança entre os apoiadores. Movimentando os punhos ao lado do corpo, a chamada “dad dance”, dança de pai, viralizou recentemente. No mês passado, por exemplo, ele decidiu interromper um encontro de campanha para tocar algumas de suas músicas favoritas e balançar por mais de 40 minutos. Agora, após a reeleição, o movimento parece ter tomado o mundo esportivo, depois que vários atletas americanos utilizaram a dança para celebrar jogadas no final de semana.

O jogador de futebol americano do San Francisco 49ers, Nick Bosa – um apoiador público de Trump – celebrou um ponto com a dança. Quando questionado por repórteres sobre o que o inspirou, disse: “Acho que você sabe a resposta para essa pergunta. Todos os caras queriam que eu fizesse. Eu nem ia fazer, mas os rapazes me lembraram. E foi divertido”. Depois dele, no UFC 309, no sábado, 16, com Trump e Elon Musk presentes, Jon Jones comemorou a manutenção de seu título dos pesos-pesados fazendo a dança antes de apontar para Trump na beira do ringue.

No domingo, 17, mais jogadores da NFL, principal liga de futebol americano do país, realizaram versões da “dança do Trump”. A golfista britânica Charley Hull também executou a dança caminhando no Pelican Golf Club na Flórida, durante o evento ANNIKA. E na segunda-feira, 18, em St. Louis, a estrela da seleção masculina de futebol dos EUA Christian Pulisic fez a dança em celebração após marcar o gol de abertura na vitória de 4-2 sobre a Jamaica nas quartas de final da Liga das Nações da CONCACAF. “Vi todo mundo fazendo ontem na NFL, vi Jon Jones fazer, e estávamos apenas nos divertindo. Achei que era uma dança bem divertida. Não é uma dança política. Foi apenas por diversão. Vi várias pessoas fazendo e achei engraçado, então curti”, disse ao final da partida.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo