Musk pode se tornar o primeiro trilionário do mundo
Com a alta taxa de crescimento anual de sua fortuna, Elon Musk, empresário sul-africano dono de companhias como a Tesla, SpaceX e a rede social X, está prestes a se tornar o primeiro trilionário do mundo.
De acordo com uma pesquisa divulgada pela plataforma Informa Connect Academy na última sexta-feira (6), a fortuna de Musk está crescendo a uma taxa média de 109,88% por ano, o que o coloca como o principal candidato a alcançar a inédita marca de US$ 1 trilhão até 2027.
O estudo, chamado “Clube do trilhão de dólares de 2024”, analisou o crescimento das fortunas de diversos bilionários, e Musk desponta como o favorito para chegar no mais alto ponto da riqueza global.
Atualmente, o dono do X já é considerado o homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 237 bilhões, conforme o índice Bloomberg Billionaires Index. Segundo o levantamento da Informa Connect Academy, o patrimônio já colossal de Musk, alimentado por seus sucessos empresariais em setores estratégicos como tecnologia, exploração espacial e agora nas redes sociais, pode continuar crescendo a taxas exponenciais nos próximos anos, consolidando sua posição no topo da elite financeira global.
Além de Musk, outros bilionários também têm potencial para alcançar o trilhão de dólares, segundo o estudo. Gautam Adani, fundador do conglomerado indiano Adani Group, e Jensen Huang, cofundador da Nvidia, estão entre os principais candidatos a atingir esse marco, com estimativas apontando para 2028. Adani, com uma fortuna atual de US$ 99,6 bilhões e uma taxa de crescimento anual de 122,86%, e Huang, com US$ 90,5 bilhões e taxa de crescimento anual de 111,88%, estão entre os poucos empresários cujas fortunas crescem acima de 100% ao ano.
Outros nomes mencionados no estudo incluem Prajogo Pangestu, magnata indonésio do setor de energia e mineração, e Bernard Arnault, chefe da LVMH, a maior empresa de artigos de luxo do mundo. Arnault, que atualmente tem um patrimônio de US$ 181 bilhões, poderia se tornar trilionário por volta de 2030, assim como Mark Zuckerberg, CEO da Meta.