Filmes

Usuários do YouTube Music ganham rádio pessoal para ouvir e compartilhar

A plataforma de streaming de áudio YouTube Music adicionou ao serviço um novo recurso. A novidade é uma playlist em forma de rádio criada a partir do seu histórico e que pode ser compartilhada com outras pessoas.

A rádio pessoal pública do YouTube Music é uma lista de reprodução feita automaticamente pela plataforma, com base “no seu gosto musical” e também nas últimas faixas tocadas. Ela é praticamente infinita, ganhando novas faixas se você rolar a tela para baixo, sendo constantemente modificada.

Uma das rádios pessoais e públicas na plataforma.Fonte:  Reddit/Rolan_Albarico 

Não é possível fazer a configuração manual: a única forma de editá-la é mudando os seus hábitos como ouvinte. Inicialmente, essa função é privada, mas você pode torná-la pública para enviar a outras pessoas ou permitir que qualquer visitante no seu perfil também escute a estação.

A rádio pessoal pode ser compartilhada a partir de um link e adicionada no perfil do usuário no YouTube Music, além de ganhar um atalho na biblioteca. Por motivos de privacidade, a Google garante que pode deixar a playlist visível para outras pessoas por ao menos dois anos.

Como criar uma rádio pessoal pública no YouTube Music

O YouTube Music já começou a habilitar a função de rádio pessoal pública para a comunidade. Nos testes feitos pelo TecMundo, já foi possível habilitar a playlist especial.

Ativando a rádio pessoal no app.Ativando a rádio pessoal no app.Fonte:  TecMundo 

Para fazer isso, abra o aplicativo do YouTube Music no seu dispositivo móvel. Em seguida, toque na imagem de perfil e vá em “Configurações“. Depois, vá em “Privacidade e Dados” e “Configurações do canal“.

Nesta tela, toque uma vez no botão “Ativar rádio pessoal pública” para criar a playlist. Ao voltar no seu perfil, ela já estará visível e ativada, também com a opção de compartilhamento por URL.

Até o momento, o recurso de criação da rádio apareceu apenas no aplicativo do YouTube Music em dispositivos móveis, mas logo ele também deve ser disponibilizado na versão do serviço para navegadores.

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